LEITURA: João 11:17-45 REFLITA: Marta parecia estar revoltada quando ela disse, "Mestre,
se o Senhor estivesse aqui, meu irmão não teria morrido." Apesar
de ela ter Lhe enviado uma mensagem, Ele não pôde chegar a tempo. Por que Ele não chegou a tempo? Por que Ele esperou por dois dias
após ter recebido a mensagem de Marta? Ele tinha as suas razões, como
Marta mais tarde veio a perceber. Alguém já disse isso, "Deus
tarda mais não falha." Se esse episódio fosse um "filme" dirigido por Marta,
Jesus deveria chegar a tempo para curar Lazaro. Porém, Jesus não
cooperou com a "diretora" do filme. A reação de Maria foi um tant quanto diferente. Ele se jogou aos pés do Mestre -- mas daí repetiu o mesmo comentário de Marta. ("Mestre, se o Senhor estivesse aqui...") Talvez eu esteja julgando Marta duramente. Talvez Marta somente tenha repetido o que Maria disse a Jesus. Muito se discute entre od estudiosos se Jesus chorou ao saber da
morte do amigo. Porém, os amigos de Lazaro disseram, "Vejam
como Ele o amava!" O que era verdade. Jesus amava Lazaro. No
entanto, Ele sabia que a morte de Lazaro era temporária. Algo de
extraordinário ira acontecer. Por que chorar? Talvez, Ele entristeceu-se por refletir como a maldição da morte
afeta todos nós aqueles que eram seus amigos e a Ele próprio. Como em
"na esperança de que também a própria criação há de ser
liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos
filhos de Deus...." (Romanos 8:21,22). Ou foi a falta de fé que o entristeceu? Quando Marta o alertou para
que Ele não abrisse a Tumba de Lazaro por receio do mau cheiro, ela
revelou algo a respeito de sua personalidade: que sua fé fedia. Observe
esse importante fato: a falta de fé de Marta não impediu Jesus de
realizar o milagre. O cheiro da morte rapidamente tornou-se o perfume da
vitória. REPITA: "Pai, o Senhor não prometeu somente ressureição. O Senhor é a ressureição e a vida. O Senhor disse que se eu acreditasse, eu nunca iria morrer. Eu acredito no Senhor. Ajude me a crescer a minha fé para que ela seja mais forte e doce."
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© 2000 Rob Art Morgan